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Fotografias da Exposição

contemporary art gallery

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Obras selecionadas

Biografia do Artista

Her work is featured in the following collections: Museu do Chiado, Serralves Foundation, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, EDP Foundation, Coleção António Cachola and also the Coleção Banco Privado. She received the Prémio União Latina prize in 2001.From the principles of assemblage, intervened appropriation and abstract construction, the artist creates objects that appeal to the careful reading of their own processes, surprise and intrinsic nature. Isolated or conceived for dialogues in the space, they have the presence and the tactile appeal of sculpture, but also the resourcefulness of drawing and the intriguing challenge of their latent symbolic reference.

O auto-retrato, embora esteja presente desde tão cedo quanto 1981, só mais tarde virá a assumir o seu actual carácter. Ao ser trabalhado em séries, o auto-retrato assume um estatuto de auto-representação, no qual o eu se revela e oculta através da assunção de um outro enquanto protagonista da representação. 

Entre o filme “noir” e o romance vitoriano, entre o agente secreto e Mister Hyde, o outro é aquele que se libertou do corpo para abraçar plenamente a sua condição espectral, sendo que esta é a condição da fotografia ela própria. Como testemunho último dessa condição veja-se uma série como Nox (Bienal de Veneza 1999) na qual a densidade do negro ameaça subsumir, por fim, as suas personagens.

Em 1999 representa Portugal na Bienal de Veneza com a série Nox. Desde então tem exposto nas maiores instituições nacionais e internacionais e tem sido alvo de estudo pelos maiores críticos de fotografia contemporânea. 

Jorge Molder nasceu em 1947 em Lisboa.

Molder recebeu formação em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhou como psicólogo militar na época da Guerra Colonial Portuguesa.

Molder usa o seu corpo para criar as suas obras, estabelecendo categorias baseadas em analogias e relações, permitindo-lhe formar grupos e séries de imagens para determinar hierarquias visuais e conceptuais.

Em 1977, realizou a sua primeira exposição individual. Tem uma carreira nacional e internacional como fotógrafo e as suas criações fazem parte de colecções privadas e públicas, tais como as da Caixa Geral de Depositos , da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e do Centro de Arte Moderna José de Azeredo de Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian. 

Fora de Portugal, as fotografias de Molder podem ser vistas no Art Institute of Chicago , no Artothèque em Grenoble, no Everson Museum of Art em Syracusa (Nova Iorque), no Fonds National d'Art Contemporain e na European House of Photography em Paris, no Museum of Modern Art no Róo de Janeiro no Brasil, no Extremadura Ibero-American Museum of Contemporary Art em Badajoz ou no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía em Madrid. 

Jorge Molder foi artista convidado na Bienal de São Paulo em 1994 e representou Portugal na Bienal de Veneza em 1999. Em 2007 ganhou o prémio da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte).

Em 2010 ganhou o Grande Prémio EDP / Arte, um dos mais importantes prémios em Portugal na área das artes visuais.

Biografia do Artista

Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

Jorge Molder começou a sua carreira de fotógrafo com uma exposição individual em 1977 dedicada a Vilarinho das Furnas, na qual já estava patente o pendor nostálgico que irá orientar a sua obra, sublinhado pelo uso do preto e branco e pelo ligeiro sfumatto que raramente abandonará. 

Em 1980 realiza uma exposição em colaboração com os poetas João Miguel Fernandes Jorge e Joaquim Manuel Magalhães na qual se começa a esboçar o seu interesse pela insinuação narrativa e o pendor cinematográfico da sua fotografia. O “film-noir”, mais precisamente pela mão de Dashiell Hammett, marca esteticamente os locais abandonados que Molder selecciona como cenários nestes primeiros trabalhos. 

A adopção da série como categoria estruturante acentua esse carácter cinematográfico. Aliada ao interesse quase obsessivo pela prática do auto-retrato, a série irá funcionar como o dispositivo de produção de sentido mais omnipresente no desenrolar do seu percurso fotográfico. 

Em Joseph Conrad (1990) ou The Secret Agent (1991) encontramos um conjunto de cenários e adereços que evocam uma narrativa suspensa, como pistas numa novela policial ou num conto fantástico cujo desenrolar permanece obscuro. 

Biografia do Artista

Jorge Molder nasceu em 1947 em Lisboa.

Molder recebeu formação em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhou como psicólogo militar na época da Guerra Colonial Portuguesa.

Molder usa o seu corpo para criar as suas obras, estabelecendo categorias baseadas em analogias e relações, permitindo-lhe formar grupos e séries de imagens para determinar hierarquias visuais e conceptuais.

Em 1977, realizou a sua primeira exposição individual. Tem uma carreira nacional e internacional como fotógrafo e as suas criações fazem parte de colecções privadas e públicas, tais como as da Caixa Geral de Depósitos , da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e do Centro de Arte Moderna José de Azeredo de Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian. 

Fora de Portugal, as fotografias de Molder podem ser vistas no Art Institute of Chicago , no Artothèque em Grenoble, no Everson Museum of Art em Syracusa (Nova Iorque), no Fonds National d'Art Contemporain e na European House of Photography em Paris, no Museum of Modern Art no Rio de Janeiro no Brasil, no Extremadura Ibero-American Museum of Contemporary Art em Badajoz ou no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía em Madrid. 

Jorge Molder foi artista convidado na Bienal de São Paulo em 1994 e representou Portugal na Bienal de Veneza em 1999. Em 2007 ganhou o prémio da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte).

Em 2010 ganhou o Grande Prémio EDP / Arte, um dos mais importantes prémios em Portugal na área das artes visuais.

Bem, o que quero dizer é que a arte não se desenvolve de forma definitiva ou sistemática. Caos, confusão e outros tipos de desorganização encaixam-se bem nela.

Jorge Molder em entrevista com Claudio Rozzoni.

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