Obras
Ana Jotta
September Song
09 DE SETEMBRO A 07 DE OUTUBRO
Não tenho nada a dizer. Faço as coisas por apetite e porque tenho vontade de o fazer. Isto é o que traz energia ao trabalho. Sou um intermediário e faço-o com o maior prazer. Adoro.
Ana Jotta em conversa com Miguel Nabinho
Fotografias da Exposição
Registo Fotográfico
Eu tenho tudo dentro de mim e é isso. Não quero saber de mais nada.
Estou interessada em trabalhar e em sentir-me bem. Acordo, tomo o pequeno almoço e vou fazer as coisas.
Ana Jotta em conversa com Miguel Nabinho
Jorge Molder nasceu em 1947 em Lisboa.
Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).
Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.
Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.
Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.
Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".
Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.
Biografia da Artista
Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.
Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.
Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".
Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.
Exposições
Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).
Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.
Biografia da Artista
Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).
Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.
Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.
Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.
Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".
Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.